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Claro que a escolha entre um cão macho ou fêmea varia de dono para dono, que muitas vezes opta ou prefere por um ou outro, mas é sempre bom saber algumas características de cada um para que fique mais fácil caso haja alguma dúvida.
Primeiramente é bom desmistificar que só fêmeas dão trabalho, ou mais trabalho. É claro que elas entram no cio e neste período deve-se ter mais cuidado, principalmente se ela viverá em um ambiente onde não pode ficar longe dos “pretendentes” durante este periodo fértil.
As fêmeas (cadelas) entram no cio a cada 6 meses, ou seja, duas vezes por ano e, pensando nesse momento, já existem muitas soluções interessantes disponíveis em pet shops, especialmente para elas!
Já os machos não tem esse periodo, porém é mais comum a eles que fujam de casa a procura da fêmea no cio. Há também o problema da disputa entre machos pela fêmea, que em certos casos pode acabar em brigas, gerando machucados e até mesmo uma visita ao veterinário.
Para cães com intenção de guarda, também há um mito de que os machos são melhores atuando nessa área. A diferença é pouca, os machos costumam guardar o território, enquanto as fêmeas as pessoas da família. E sim, os machos têm tendência de serem um pouco mais agressivos, porém, com adestramento inteligente, não é necessário agressividade para executar bem o trabalho de cão de guarda.
Depois de analisar bem o que lhe caberia melhor, fica mais fácil escolher em caso de dúvidas. Mas, independente se o cachorro é macho ou fêmea, oferecendo carinho e amor durante todas as fases de sua vida, ambos tendem a ser ótimos cães de guarda e/ou de companhia.
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